Nº 1086

 

MENSAGEM DO SENHOR BISPO AOS CATEQUISTAS DE SÃO JORGE

Que bom, caríssimos catequistas. Obrigado pela vossa bela mensagem, pelas vossas ricas intenções. Muitos dos nossos cristãos ficarão para a vida futura com aquilo que lhes dareis na catequese. Sois decisivos a mediar o encontro deles com Cristo.

Infelizmente nem todos sentem necessidade de formação contínua, aquela que se adquire durante toda a vida!

Vamos juntos dar este indispensável contributo à vida de tantas famílias, presentes e futuras. E… não pareis a vossa formação!

A primeira ação de um catequista é deixar Deus agir em nós e a melhor catequese constitui em dar testemunho do que Deus faz em nós.

Testemunhar significa contar o que vimos e sabemos, significa verbalizar a história com Deus.

Bela aventura, meus amigos!

Cristo não falha porque nos prometeu o seu divino Espirito Santo.

Contai com Ele, contem comigo.

Também eu conto com cada um de vos.

Caminharemos juntos.

Bispo Armando

 

Foram dias muito bons.

Agradeço a participação de todos, o entusiasmo, a entrega, a vontade de conhecer para servir melhor as nossas crianças.

Os catequistas participantes fizeram um grande esforço e sacrifício para participarem estes quatro dias na formação. Vemos que as famílias colaboraram e sacrificaram-se durante estes dias. Agradeço a todos.

Vi a vontade de querer saber e caminhar na fé com as nossas crianças.

É bom não nos ficarmos por aqui e acreditar que juntos podemos fazer muito mais e melhor na vivência e transmissão da fé. Outras propostas serão postas a todos os catequistas e à catequese em geral. Espero que nos entreguemos e ajudemos uns aos outros nesta confiança de que não estamos sós. Deus caminha connosco e anima a nossa vida.

Pe. Manuel António

 

MEDITAR

As Bem-aventuranças são inesgotáveis - como ressoariam as palavras de Jesus, hoje, para nós?

Quem se aproxime uma e outra vez das bem-aventuranças de Jesus - São Mateus: Mt 5, 1-12; São Lucas: Lc 6, 20-26 -, verifica que o seu conteúdo é inesgotável. Têm sempre repercussões novas. Encontramos continuamente nelas uma luz diferente para o momento que estamos a viver. 

Assim podem «ressoar» hoje em nós as palavras de Jesus:

Felizes os pobres de espírito, os que sabem viver com pouco. Terão menos problemas, estarão mais atentos aos necessitados e viverão com mais liberdade. No dia em que o entendermos, seremos mais humanos.

Felizes os mansos, aqueles que esvaziam o seu coração de violência e agressividade. São um presente para o nosso mundo violento. Quando todos o fizermos, poderemos viver em verdadeira paz.

Felizes os que choram ao ver os outros sofrer. São gente boa. Com eles pode-se construir um mundo mais fraterno e solidário.

Felizes os que têm fome e sede de justiça, os que não perderam o desejo de ser mais justos nem a vontade de fazer uma sociedade mais digna. Neles se encoraja o melhor do espírito humano.

Felizes os misericordiosos, os que sabem perdoar no fundo do seu coração. Só Deus conhece a sua luta interior e a sua grandeza. Eles são os que melhor nos podem aproximar da reconciliação.

Felizes os que mantêm os seus corações limpos de ódio, enganos e interesses ambíguos. Pode-se confiar neles de confiança para construir o futuro.

Felizes os que trabalham pela paz com paciência e com fé. Sem se desencorajar perante os obstáculos e dificuldades, e procurando sempre o bem de todos. Precisamos deles para reconstruir a convivência.

Felizes os que são perseguidos por atuar com justiça e respondem com mansidão aos insultos e ofensas. Ajudam-nos a superar o mal com o bem.

Felizes os que são insultados, perseguidos e caluniados por seguirem fielmente o caminho de Jesus. O seu sofrimento não se perderá inutilmente.

O sentido das bem-aventuranças não é distorcido, ao invés, é aprofundado quando acrescentamos algo ao que é sublinhado em cada uma delas.

Com belas expressões, Jesus coloca, ante os nossos olhos, Deus como o garante último da felicidade humana. Aqueles que viverem inspirados neste programa de vida, um dia «serão consolados», «ficarão saciados de justiça», «alcançarão misericórdia», «verão Deus», e desfrutarão eternamente no seu reino.

José Antonio Pagola

 

 

Falta de tempo

 

Será que nos falta tempo ou o nosso tempo estará mal gerido? Muitas vezes recusamos convites, dizendo que não temos tempo. Se nos convidam para fazer parte de algum grupo paroquial, facilmente dizemos não termos tempo. Mas será que estamos a gerir bem o nosso tempo? Provavelmente usamos esta “desculpa” pois não nos predispomos a assumir um compromisso. É bem mais fácil recusar, pois não nos compromete nem nos obriga a nada.

 Dou-vos o exemplo de um catequista: tem tempo para preparar e fazer catequese, ainda tem tempo para participar na Eucaristia, ir ao cinema, passar tempo com a família, ir ao futebol, ler, ver televisão e relaxar. Pois quando a entrega é verdadeira, percebemos que o tempo chega e sobra. Quando nos entregamos à missão e fazemos dela parte da nossa vida, não nos falta tempo. Quando nos deixamos de desculpas, percebemos que o nosso tempo não está a ser gerido da melhor maneira possível e descobrimos a melhor forma de o usar, entregando-nos.

 Quantas vezes dizemos não termos tempo para rezar? Para participar na Eucaristia? Não será apenas porque achamos, à priori, que será tempo desperdiçado?

 Pois bem, asseguro-vos, que se deixarem Jesus ser a vossa prioridade, nenhum tempo é desperdiçado, mas ganho. Jesus é a melhor maneira de passarmos o nosso tempo, seja na igreja, seja numa ida ao cinema. Sempre com Jesus no pensamento e junto a nós, a vida torna-se mais rica e o tempo parece alongar-se. Com Jesus, nada tem data ou hora marcada, tudo flui de forma natural.

 Hoje tiveram tempo de falar com Jesus? Agradeceram por toda a criação? Olharam o céu, o horizonte, o mar, as paisagens? Ou “perderam” tempo a olhar o ecrã do telemóvel, ou da televisão?

 Entreguem a Jesus o vosso tempo e vão perceber que têm tempo para tudo e mais alguma coisa!

 E tu tens tempo?

Ana Marujo

PENSAMENTO DA SEMANA

 

Quando DEUS quis criar peixes, falou com o mar.

Quando DEUS quis criar árvores, falou com a terra.

Mas quando DEUS quis criar o homem, ELE voltou-se para Si mesmo. Então, DEUS disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.

Observa que:

Se tiras um peixe da água, ele morrerá; e quando removes uma árvore do solo, ela também morre.

Da mesma forma, quando o homem está desconectado de DEUS, ele morre.

DEUS é o nosso ambiente natural.

Fomos criados para viver na Sua presença.

Temos de estar conectados a Ele porque é apenas Nele que a vida existe.

Vamos ficar conectados com DEUS.

Lembremo-nos que água sem peixe ainda é água, mas peixe sem água não é nada.

O solo sem árvore ainda é solo, mas a árvore sem solo não é nada…

DEUS sem homem ainda é DEUS, mas o homem sem DEUS não é nada.

 

Autor desconhecido


 

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PENSAMENTO DA SEMANA

 

Não se caminha quando não se acredita.
Não se estende a mão quando não se ama.
Não se muda quando nada se espera.

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