Nº 399

 

RECOMEÇAR

Não foi fácil recomeçar.
Há algumas situações novas, pessoas diferentes e ambiente social com outra dinâmica. 
Há adaptações a fazer e decisões a tomar. Muitas interrogações se colocam: como vai ser este ano? Que desafios vão surgir? Que exigências enfrentar?
Há novidades e a curiosidade aumenta. É necessário caminhar…
Este ano foi renovada a equipa sacerdotal. O Pe. Nuno Maiato foi para outras comunidades e está entusiasmado. Para formar a equipa nesta zona da Ilha veio o Diácono Marcos Miranda. Vem com a curiosidade e interrogações de quem está a começar. Vem com a vontade de trabalhar como todos os que experimentam o começo de uma vida preparada em estudo e espiritualidade. Traz entusiasmo e alegria a par de alguma apreensão.
As comunidades vão tomando conhecimento. Procuram novas adaptações a par da esperança de uma entrega dedicada.
Até ao mês de Dezembro, altura em que o Marcos será ordenado sacerdote, a vida das comunidades vai ser um pouco diferente. De vez em quando as comunidades vão ter de participar em Celebrações da Palavra, o que é bom para nos habituarmos a outras vivências e a épocas em que os sacerdotes não estarão tão presentes nas comunidades como ainda estão e como estavam há alguns anos atrás.
Outra novidade é o nosso site que foi renovado em alguns aspectos. Foi o jovem Ricardo Oliveira que esteve a trabalhar nele. A parte da apresentação está com algumas modificações e as Cartas anteriores estão nos Links e as que vão entrar a partir de agora ficam no rosto do Site na coluna da direita onde diz: Os nossosLinks, aí há um link que diz: Ouvidoria de São Jorge, onde pretendemos colocar a vida das nossas comunidades a par de alguma informação histórica como: a origem da paróquia e outras informações úteis.
A catequese vai começar. É necessário que a comunidade acarinhe a caminhada de fé dos mais novos, aprofundando a sua descoberta de fé, vivendo a catequese e os sacramentos.
Vamos confiar no Espírito Santo que anima a vida das comunidades. Ele dá os Seus dons e espera que cada um corresponda à responsabilidade que lhe foi colocada.
                                                 Pe. Manuel Santos

 

 

XXVI DOMINGO COMUM

TEMA

A liturgia do 26º Domingo do Tempo Comum apresenta várias sugestões para que os crentes possam purificar a sua opção e integrar, de forma plena e total, a comunidade do Reino. Uma das sugestões mais importantes (que a primeira leitura apresenta e que o Evangelho recupera) é a de que os crentes não pretendam ter o exclusivo do bem e da verdade, mas sejam capazes de reconhecer e aceitar a presença e a acção do Espírito de Deus através de tantas pessoas boas que não pertencem à instituição Igreja, mas que são sinais vivos do amor de Deus no meio do mundo.
A primeira leitura, recorrendo a um episódio da marcha do Povo de Deus pelo deserto, ensina que o Espírito de Deus sopra onde quer e sobre quem quer, sem estar limitado por regras, por interesses pessoais ou por privilégios de grupo. O verdadeiro crente é aquele que, como Moisés, reconhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê acontecer à sua volta.
No Evangelho temos uma instrução, através da qual Jesus procura ajudar os discípulos a situarem-se na órbita do Reino. Nesse sentido, convida-os a constituírem uma comunidade que, sem arrogância, sem ciúmes, sem presunção de posse exclusiva do bem e da verdade, procura acolher, apoiar e estimular todos aqueles que actuam em favor da libertação dos irmãos; convida-os também a não excluírem da dinâmica comunitária os pequenos e os pobres; convida-os ainda a arrancarem da própria vida todos os sentimentos e atitudes que são incompatíveis com a opção pelo Reino.
A segunda leitura convida os crentes a não colocarem a sua confiança e a sua esperança nos bens materiais, pois eles são valores perecíveis e que não asseguram a vida plena para o homem. Mais: as injustiças cometidas por quem faz da acumulação dos bens materiais a finalidade da sua existência afastá-lo-ão da comunidade dos eleitos de Deus.
                                                                                                                                                                                                    (Dehonianos)
 
 
 

MEDITAR

 ORAÇÃO DO CATEQUISTA
 
PAI NOSSO QUE ESTAIS NO CÉU:
Pai de todos nós Vossos seguidores
Presente na missão de todos os catequistas
Presente nos catequizandos que formamos
Primeiro catequista da humanidade e Mestre de sabedoria.


SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME:
Nas palavras que pronunciamos
No tempo que dedicamos aos catequizandos
Pelo catequista que somos.


VENHA A NÓS O VOSSO REINO:
Reino de paz e humanidade
Reino de fé e constância
Reino de força e coragem
Reino de serviço e doação.


SEJA FEITA A VOSSA VONTADE ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU:
Nas palavras que dizemos
Em tudo que testemunhamos
No testemunho que damos
No coração de todos.
  
Do Site A Caminho
 

 

CONTO (274)

 FORTALEZAS
Era uma vez um rei muito poderoso. Quando chegou ao fim dos seus dias, disse ao príncipe:
- Meu filho, não reinarei muito mais tempo e temo porque há muitos inimigos à volta do trono. Morrerei tranquilo se souber que tens um refúgio seguro para te protegeres em caso de perigo. Aconselho-te a que vás construir fortalezas em todos os cantos do país.
Obediente, o jovem príncipe assim fez. Mandou construir refúgios em tudo o que era sítio. Magro e cansado, mas satisfeito, apresentou-se ao pai, dizendo:
- Já cumpri a tua ordem. Há fortalezas nos desertos, nas montanhas, nas florestas.
Mas o velho rei, em vez de se alegrar, ficou triste e disse:
- Meu filho, não é isso que eu queria. Deves recomeçar. Essas fortalezas não te protegerão em caso de perigo. Deves construir refúgios nos corações das pessoas honestas e boas. Deves procurar essas pessoas e ganhar-lhes amizade. Só assim poderás salvar-te nos momentos difíceis.
O príncipe pôs-se a caminho. Foi ao encontro das pessoas. Teve muitas dificuldades. Mas conseguiu conquistar a amizade das pessoas. A partir de agora não tinha mais inimigos a temer.
 In ALEGRE MANHÃ de Pedrosa Ferreira
 

 

Amar significa amar o que é difícil de ser amado, de contrário não seria virtude alguma;
           perdoar significa perdoar o imperdoável, de contrário não seria virtude alguma;
fé significa crer no inacreditável, de contrário não seria virtude alguma.
           E esperar significa esperar quando já não há esperança, de contrário não seria virtude alguma.

 (Gilbert Keith Chesterton)

 

 

 

CONCERTO PARA BEBÉS

O Museu Francisco de Lacerda convida todos os encarregados de educação de crianças dos 3 meses aos 4 anos de idade, a assistir e participar com os seus educandos num Concerto para Bebés,  a realizar no dia 3 de Outubro, pelas 18H00, na Sociedade Estímulo da Calheta.
 

CATEQUESES

Temos de preparar e organizar as nossas catequeses paroquiais.
Todos sabemos que os pais são os principais e primeiros educadores, também no que se refere à Fé. Eles pedem o Baptismo e comprometem-se a educar os seus filhos na Fé. Devem, também, empenhar-se na catequese e na vivência da Fé.
As paróquias vão organizar as catequeses. Para uma boa organização é necessário a colaboração dos pais e catequistas para que prestem este serviço.
 
A reunião para catequistas no Norte Grande é na segunda-feira às 19 horas.
A reunião para catequistas no Norte Pequeno è na terça-feira às 19 horas.
A reunião para catequistas nos Biscoitos é na quarta-feira após a Eucaristia.
A reunião para catequistas na Calheta é na quinta-feira às 19 horas.
 

 

FESTA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

RIBEIRA SECA

Tríduo - dias 30 de Setembro, 1 e 2 de Outubro às 20 horas.
             
Festa dia 4 de Outubro com Eucaristia às 12 horas e procissão as 15 horas.
 

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Nº 1148

Pensamento da Semana

 

PENSAMENTO DA SEMANA

 

A alegria e a surpresa andam de mãos dadas.

Isso revela-se sempre que conseguimos reagir com criatividade

às coisas inesperadas que fazem mudar

os nossos planos e, mesmo assim,

sentimos que tudo continua bem.


Por vezes, a alegria surpreende-nos.
Apanha-nos totalmente desprevenidos.
O importante é deixarmos que ela tome
conta de nós e continuarmos recetivos
à surpresa divina.

Anselm Grün, in Em cada dia... um caminho para a felicidade

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