Nº775

MEDITAR
O hino quotidiano
Neste novo dia
dá-me uma parte de alegria
e faz que possa ser melhor.
a fé, o ardor, a intrepidez,
trazidos pela juventude;
e a colheita da verdade,
a reflexão, a sensatez,
consequências da idade.
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
e faz que possa ser melhor.
a fé, o ardor, a intrepidez,
trazidos pela juventude;
e a colheita da verdade,
a reflexão, a sensatez,
consequências da idade.
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
a fé, o ardor, a intrepidez,
trazidos pela juventude;
e a colheita da verdade,
a reflexão, a sensatez,
consequências da idade.
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
e a colheita da verdade,
a reflexão, a sensatez,
consequências da idade.
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
consequências da idade.
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
um ódio a menos conseguir;
se alguma luz meus passos guia
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
e se algum erro eu extinguir.
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
ninguém as lágrimas verteu,
ou se alguém teve uma alegria
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
que o meu carinho lhe ofereceu.
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
me vá fazendo conhecer
cada armadilha traiçoeira
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
que o meu olhar não soube ver.
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
sem protestar, sem blasfemar.
Que a ilusão doure a aventura
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
e essa ilusão ma faça amar.
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
todos os atos e o amor
que a cada ser se manda dar:
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
soma de essências para a flor
e brancas nuvens para o mar.
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
numa grandeza material
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
não me deslumbre nem me faça
esquecer que sou barro mortal.
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
que a todo o transe encontre a luz.
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
Que ame o prazer e a agonia:
que ame o sinal da minha cruz!
Gabriela Mistral
Que eu ame os seres deste dia;
E que o meu século enfatuado
Que eu dê a soma de bondade,
E que eu avance mais segura
Que cada tombo na ladeira
E se por aspereza minha
Feliz serei se ao fim do dia
Dá-me esse dom que é a saúde,
que me concedes, ó Senhor!
Faça download desta Carta Familiar em formato PDF: Nº775
Agenda Pastoral
Destaque
Mais Recente Carta Familiar em PDF!
Nº 1086Pensamento da Semana
PENSAMENTO DA SEMANA
Quando DEUS quis criar peixes, falou com o mar.
Quando DEUS quis criar árvores, falou com a terra.
Mas quando DEUS quis criar o homem, ELE voltou-se para Si mesmo. Então, DEUS disse: Façamos o homem à nossa imagem e semelhança.
Observa que:
Se tiras um peixe da água, ele morrerá; e quando removes uma árvore do solo, ela também morre.
Da mesma forma, quando o homem está desconectado de DEUS, ele morre.
DEUS é o nosso ambiente natural.
Fomos criados para viver na Sua presença.
Temos de estar conectados a Ele porque é apenas Nele que a vida existe.
Vamos ficar conectados com DEUS.
Lembremo-nos que água sem peixe ainda é água, mas peixe sem água não é nada.
O solo sem árvore ainda é solo, mas a árvore sem solo não é nada…
DEUS sem homem ainda é DEUS, mas o homem sem DEUS não é nada.
Autor desconhecido
Os nossos Links
Ouvidoria de São JorgeFAJÃS Grupo de Jovens
Cartas Familiares Anteriores
Visitas
Ver Estatísticas