Nº 650

 

CONFIRMA, SENHOR. (Adaptado)

Senhor, confirma em nossos corações o Teu amor 

e unge-nos com a vontade de nos amarmos uns aos outros 

como Tu nos amaste (cf. Jo 15, 12).

 
Envia-nos, Senhor, o Teu Espírito 

para que, habitando em nós, 

nos torne testemunhas fiéis 

da vida do Teu Filho muito amado (cf. Mt 17, 5), 

por nós entregue e crucificado, 

por Ti ressuscitado, 

que veio ao mundo firmar a Tua aliança 

e expiar os nossos pecados. 

 
Dotados da Tua sabedoria

saibamos acolher, com humildade e gratidão, 

os dons que derramas, por amor, sobre nós.

 
Que os nossos passos sejam sempre guiados 

à luz do Teu conselho e que, 

nos momentos de dúvidas e fraqueza, 

saibamos socorrer-nos da Tua fortaleza

 

Que a ciência venha sempre 

de mãos dadas com o entendimento da Tua palavra 

para que, como a semente que cai em terra boa (cf. Mt 13, 8), 

faça germinar a esperança, multiplicar as alegrias 

e frutificar a fraternidade e o amor.

  

Que o desejo de sermos pedras vivas 

e mensageiros da Tua paz, suscite em nós a piedade 

e a vontade de sermos a imagem perfeita de Cristo 

para que possamos mostrar aos que cruzarem o nosso caminho 

a alegria do temor deste Deus 

que é, que era e que há-de vir (Ap 1, 8) 

e que é digno de louvor e glória para sempre (cf. Dan 3, 52).

  

E a ti, Mãe de todos os Homens, 

humildemente te pedimos, 

tu que foste modelo de doçura, entrega e de fé, 

ensina-nos a dizer com confiança: Ámen!

Raquel Dias

 

XVI DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ver mais longe

Já todos conhecem a história daquele judeu que depois de tanto combater o cristianismo, foi viver, durante algum tempo, no anonimato, numa comunidade cristã. Queria ver a vida real dos cristãos. Lá foi acompanhando as celebrações, ouvindo as pregações, seguindo o quotidiano daquela gente. Quanto mais reparava na falta de coerência, mais ficava pensativo. Anotou tantos aspetos negativos pois o trigo perdia-se no meio de tanto joio. Por fim tomou posição:
- Vivi com os cristãos e vi tanta miséria, muito fingimento. Mas se o cristianismo continua vivo, apesar de tudo isto,

quer dizer que é uma obra de Deus. Agora acredito no seu valor.

Tal como num estabelecimento, há que distinguir o que está na montra e o que há no interior. A montra pode ter uma fraca apresentação: poeirenta, antiquada, desprezível ou descuidada. Só as pessoas muito decididas é que não se deixam desencorajar pelo que vêem na montra e ousam entrar para pedir, no interior, o que não viram exposto. E encontram sempre, numa gaveta, no fundo de um armário, num sótão cheio de pó.

A nossa vida cristã nem sempre é o que se pretende, ou o que se mostra, ou o que até aqui se tem vivido. Há muito joio. Se alguém ver apenas a mostra, isto é, ver-nos sair de uma missa dominical, ver-nos rezar, ver-nos viver em comum, fica logo desanimado. É preciso ter a coragem de pedir no interior o que não viu na montra.

Pe. José David Quintal Vieira, scj

 

 

MEDITAR

IMPULSO DO AMOR
Nada mais doce do que o amor,
nada mais forte,
nada mais sublime,
nada mais amplo,
nada mais delicioso,
nada mais perfeito
ou melhor no céu e na terra;
porque o amor procede de Deus,
e só em Deus pode descansar,
acima de todas as criaturas.
O amor muitas vezes não conhece limites,
mas seu ardor excede toda a medida.
O amor não sente peso,
não faz caso das fadigas
e quer empreender mais do que pode;
não se escusa com a impossibilidade,
pois tudo lhe parece lícito e possível.
Por isso, de tudo é capaz e realiza obras,
enquanto o que não ama desfalece e cai.

Tomás de Kempis 

 

CONTO (510)

 

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

Certa vez, um homem recebeu a visita de alguns amigos.

Um deles disse:

- Gostaríamos muito que nos ensinasses tudo aquilo que aprendeste durante todos estes anos.

- Estou velho. – respondeu o homem.

– Velho e sábio - disse um outro. Afinal de contas, sempre te vimos a rezar durante todos estes anos. O que conversas com Deus? Quais são as coisas importantes que devemos pedir?

O homem sorriu e disse:

- A princípio, eu tinha o fervor da juventude, que acredita no impossível. Então, eu  ajoelhava-me diante de Deus e pedia para que me desse forças para mudar a humanidade. Aos poucos, vi que era uma tarefa para além das minhas forças. Então comecei a pedir a Deus que me ajudasse a mudar o que estava à minha volta.

- Neste caso, podemos garantir que parte de seu desejo foi atendida. - disse um dos amigos. O seu exemplo serviu para ajudar muita gente.

- Ajudei muita gente com o meu exemplo; mesmo assim, sabia que não era a oração perfeita. Só agora, no final da minha vida, é que entendi o pedido que deveria ter feito desde o início.

- E qual é esse pedido?

– Que eu fosse capaz de mudar-me a mim mesmo.

 

Não procureis ações espetaculares.
O que importa é o dom de vós mesmos.
O que importa é o grau de amor que pondes em cada um dos vossos gestos.
Sede fiéis nas pequenas coisas, porque é nelas que está a vossa força.
Para Deus nada é pequeno. (...)

 

Madre Teresa de Calcutá

 

 


Um dia, enquanto caminhava por uma rua de Londres, vi um homem sentado que parecia muito só. Fui até junto dele, peguei-lhe na mão e apertei-a.
Ele disse: "Há quanto tempo não sinto o calor de uma mão!"
Compreendi que um gesto assim tão pequeno pode dar muita alegria
.


INFORMAÇÕES

 

CLÍNICA DOS BOMBEIROS DA CALHETA

A Clinica da Associação de Bombeiros Voluntários da Calheta informa, que os dias inicialmente marcados  para as consultas de dermatologia no mês de agosto foram alterados, ficando agora as consultas agendadas para os dias 21 e 22 de agosto de 2014.

 

 

FESTA DE SANTA ANA - BEIRA

 

Tríduo: Dias 24 e 25 de julho às 20h00.

 

Dia 27 de julho - Missa de festa às 13h00 e  Procissão às 19h00.

 

FESTA DE SÃO TIAGO - RIBEIRA SECA

 

Tríduo: Dias 23, 24 e 25 de julho às 19h30.

 

Dia 27 de julho - Missa de festa às 12h00 seguida de Procissão.

 

FESTA DE NOSSA SENHORA DE GUADALUPE

MANADAS

 

Dia 27 de julho - Missa de festa às 17h00 e a seguir Procissão

 

 


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Pensamento da Semana

 

PENSAMENTO DA SEMANA

 

Não se caminha quando não se acredita.
Não se estende a mão quando não se ama.
Não se muda quando nada se espera.

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