Nº 568
SANTO E FELIZ NATAL
SÃO OS VOTOS SINCEROS DOS SACERDOTES
Pe. Manuel António dos Santos
Pe. António Duarte Azevedo
Pe. Marcos Miranda
Pe. Rafael Sousa
IV DOMINGO DO ADVENTO
O sono de Maria
"Esta noite sonhei, José, que toda a gente estava a preparar uma grande Festa. Limpavam tudo, decoravam as casas e compravam roupa nova. Saíam às compras e adquiriam muitos presentes. Não pude compreender bem o que se passava mas creio que se tratava de um aniversário natalício. Creio até que se tratava do nascimento no nosso Filho.
O que mais me surpreendeu, José, é que esses presentes não eram para Ele. Envolviam-nos em lindos papéis que atavam com preciosas fitas e colocavam-nos debaixo de uma árvore. Sim, José, devias ver essa árvore brilhante! Toda a gente estava feliz e emocionada com as ofertas. Trocavam prendas uns com os outros mas... não ficou nada para o nosso Filho.
Pareceu-me que nem O conhecem pois nunca mencionavam o Seu nome. Não te parece estranho que as pessoas se cansem tanto para celebrar o aniversário de Alguém desconhecido? Se Jesus batesse à porta seria apenas um intruso.
Tudo estava tão lindo, José, e todo o mundo feliz, mas eu senti vontade de chorar.
Que tristeza para Jesus não ser desejado na sua própria festa de anos.
Estou contente porque foi apenas um sonho, mas que terrível seria se tudo isto fosse a realidade!"
Boas Festas e não se esqueçam de colocar Jesus no centro do Natal!
Pe. José David Quintal Vieira, scj
MEDITAR
PARA HAVER NATAL ESTE NATAL
Talvez seja preciso reaprendermos
Coisas tão simples!
Que as mãos preocupadas com embrulhos
Esquecem outros gestos de amor,
Que os votos rotineiros que trocamos
Calam conversas que nos fariam melhor,
Que os símbolos apenas se amontoam
E soltam uma música triste
Quando já não dizem aquela verdade profunda!
Para haver Natal este Natal
Talvez seja preciso recordar
Que as vidas começam e recomeçam
E tudo isso é nascimento (logo, Natal)
Que as esperanças ganham sentido
Quando se tornam caminhos e passos.
Que para lá das janelas cerradas
Há estrelas que luzem
E há a imensidão do Céu.
Talvez nos bastem coisas
Afinal tão simples:
(1) O alento dos reencontros autênticos;
(2) A oração como confiança soletrada;
(3) A certeza de que Jesus nasce em cada ano
Para que o nosso natal, alguma vez, esta vez, seja Natal!
Coisas tão simples!
Que as mãos preocupadas com embrulhos
Esquecem outros gestos de amor,
Que os votos rotineiros que trocamos
Calam conversas que nos fariam melhor,
Que os símbolos apenas se amontoam
E soltam uma música triste
Quando já não dizem aquela verdade profunda!
Para haver Natal este Natal
Talvez seja preciso recordar
Que as vidas começam e recomeçam
E tudo isso é nascimento (logo, Natal)
Que as esperanças ganham sentido
Quando se tornam caminhos e passos.
Que para lá das janelas cerradas
Há estrelas que luzem
E há a imensidão do Céu.
Talvez nos bastem coisas
Afinal tão simples:
(1) O alento dos reencontros autênticos;
(2) A oração como confiança soletrada;
(3) A certeza de que Jesus nasce em cada ano
Para que o nosso natal, alguma vez, esta vez, seja Natal!
CONTO (430)
CEM PONTOS
Uma boa cristã apresentou-se à porta de Céu. S. Pedro disse-lhe para não ter medo, mas explicou:
- Para entrar no Paraíso são precisos cem pontos.
A mulher começou a contar a sua vida:
- Fui sempre fiel ao meu marido. Eduquei os meus filhos na fé cristã; não consegui grande coisa, mas fiz o melhor que podia. Fui catequista durante vinte anos.
Quando acabou de falar, S. Pedro disse-lhe:
- Dois pontos e meio.
A mulher sentiu grande choque. Será que tudo isso valia tão pouco? Recomeçou então a lista:
- Cuidei dos meus pais idosos. Perdoei à minha irmã que me ofendeu por causa das heranças. Além disso, nunca faltei à missa ao domingo, exceto quando estava doente.
S. Pedro disse:
- Ao todo, três pontos.
A mulher ficou desanimada. Tinha dito o essencial e não sabia que mais acrescentar.
Com as lágrimas nos olhos e a voz trémula, disse:
- Se é assim, posso apenas contar com a misericórdia de Deus.
São Pedro exclamou:
- Cem pontos.
In Bom dia, alegria de Pedrosa Ferreira
«Amar é conjugar a vida.
Conjugar como um verbo: nos seus tantos tempos, nas suas tantas ações, nos seus tantos estilos, nas suas tantas condições.
Amar é conjugar a vida, e não amar é o presente do indicativo da morte.»
Rui Santiago
INFORMAÇÕES
CORTEJOS DE OFERENDAS
Dia 25 de dezembro - Fajã dos Vimes
Dia 30 de dezembro - Portal
Dia 1 de janeiro - Biscoitos - Loural
Dia 6 de janeiro - Manadas - Calheta - Urzelina - Ribeira Seca
Dia 13 de janeiro - Er.da de S.to António
GRUPO DE REIS
O Grupo de Reis da Sociedade Estímulo, a partir do dia 26 de dezembro, começa a visitar as casas a partir da zona do cais da Calheta. Desde já agradece o acolhimento.
CLÍNICA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DA CALHETA
A Direção da Associação de Bombeiros Voluntários da Calheta informa que estará na sua clínica a Dr. ª Maria Graça Almeida, Ginecologista e Obstetra, no dia 8 de janeiro de 2013. As marcações podem ser feitas para os números 295 460 110/ 295460111.
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Nº 1177Pensamento da Semana
PENSAMENTO DA SEMANA
"As santas que conheci não se preocupavam com sê-lo. Tinham todas as idades e aparências. E, em comum, o passar pelo mundo com uma grande naturalidade e alegria como se nunca tivesse havido lei nem moral.
Sem pensar, cada uma delas dava mais amor do que o sol luz.
Uma, já idosa, ocupava-se de um jardinzinho e dormia num quarto do tamanho de uma casca de noz.
Outra trazia consigo a alegria como um pardal que esvoaçasse nos seus olhos claros.
Uma terceira, com quatro anos de idade, descobria, nas brincadeiras de que não se fartava, razão bastante para rir o dia inteiro."
Christian Bobin, in Ressuscitar
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